terça-feira, 2 de outubro de 2007

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Como a internet será usada para conectar emocionalmente os usuários ao produto?

O projeto irá ser conduzido através da idéia do universo do Pequeno Príncipe, onde o usuário irá se tornar assim como ele um explorador. O usuário desfrutará de descobertas, informações, curiosidades à medida que explorar o site, ele também terá acesso a outros usuários que estiverem conectados ao mesmo tempo de qualquer parte do mundo.

Conceito


Universo do Pequeno Príncipe.

Conteúdo do site

O conteúdo do site terá a sinopse do livro, dados e curiosidades sobre o autor, tópico para comentários, arquivos para baixar – que será um diferencial do site, informações sobre qual foi o impacto que o livro causou na sociedade, etc.

Interatividade oferecida

O usuário deverá escolher um dos personagens apresentados no livro, iniciando sua jornada no seu planeta de origem, podendo ir para qualquer outro planeta.

O usuário agora é um explorador, ele poderá assim como o Pequeno Príncipe ou o personagem do livro de sua escolha explorar cada lugar onde estiver. Em cada página surgirá um novo cenário cheio de coisas a serem descobertas, ele deverá pesquisar com o mouse cada detalhe escondido para acessar o conteúdo do site de forma gradativa.

No planeta do Pequeno Príncipe, serão vinculados alguns materiais para serem baixados, como papel de parede entre outros.

O site também terá a função de um grande chat, onde o usuário em qualquer parte do mundo pode acessá-lo e interagir com outras pessoas, que também tenham interesse no assunto.

Qual a abordagem levará o site ao sucesso?


Divulgação do site:
● Orkut - comunidades relacionadas ao livro no Brasil: 504 comunidades, números de pessoas: 91.876 pessoas. Na França: 18 comunidades, número de pessoas: 371 pessoas;
● Banner em livrarias;
● Criaremos Souvenires relacionados com os principais ícones da estoria ;
● Painel de led no salão do livro;
● Pop up e baner cortina.

Pesquisa sobre editoras...

Sobre as editoras

Editoras Brasileiras:

Ab Editoras: http://www.abeditora.com.br/ccci.htm
A editora apresenta seus livros apenas com o valor, com o código do produto e o cliente pode fazer download do sumário do livro.
Não existe um link para busca de livros.
Não existe o link para compras.

Editora Saraiva: http://www.atualeditora.com.br/
A editora apresenta seus livros com a sinopse, dados sobre o autor e o sumário.
A Saivara apresenta um link mostrando livros da mesma coleção, o que é um ponto positivo.
No mecanismo de busca avançada existe um grande número de campos a ser preenchidos, muitas vezes o cliente não tem todos os dados, se ele tiver apenas o nome do livro à busca não encontra ( isto apenas denota que o banco de dados utilizado pelo mecanismo de busca não foi feito de forma adequada ou não é atualizado com as conexões entre objetos necessária )
No link nossos autores ela não lista seus autores, com isso ela perde muitas vendas, pois o cliente não tem como adivinhar.

Editora Companhia das Letras: http://www.companhiadasletras.com.br/
No top da página existe um flash chamando a atenção do cliente para “alguns” livros, o consumidor sente-se atraído para clicar e saber mais.
Seu sistema de busca é por ordem alfabética, o cliente seleciona por onde ele deseja buscar se é pelo autor ou pelo nome do livro, em seguida seleciona da letra desejada.
Seu sistema de compras é baste confuso, o cliente precisa “adivinhar”; existem dois ícones um inexplicável, o outro é uma sacolinha, o cliente não sabe se clica ou não, se deve clicar... Se o cliente não ficar atento ele pode comprar dois livros iguais. Ele não te dá a opção para acrescentar outros livros.

Editora Leitura: http://www.editoraleitura.com.br/
É bastante interessante a forma de apresentação da Leitura. Ela coloca a sinopse do livro, dados e fotografia do autor, o formato do livro, tipo de encadernação, o link de compra é bastante visível. Ela possui um link onde o cliente pode enviar seu pedido com um e-mail em anexo. Ela passa informações sobre novos autores.

Editora Loyola: http://loyola.com.br/
Dentre os tópicos do site, existe um link chamado “livraria” onde não existe menção sobre nenhum livro que a editora publicou, o cliente precisa saber o nome e os dados do livro que ele busca.
Existe um outro link chamado “lançamentos”, mas não dá para saber se lá se encontram todos os livros que já foram publicados pela editora.
O cliente só consegue comprar pelo telefone 011.

Conclusão sobre as editoras:
Concluímos que todas as editoras pesquisadas usam o seu site como um shopping virtual, nada de inovador ou diferente. Todas seguem a mesma linha onde o usuário tem acesso apenas à sinopse do livro, ou dados referentes ao autor.

Constatamos que estas editoras necessitam ter um site para cada livro, os formatos dos sites serão proporcionas ao destaque e a popularidade do livro em questão. Onde o usuário terá condições de explorar melhor o conteúdo dos livros publicados pela editora.

Nos sites dos livros de maior destaque, o usuário não será apenas um observador, ele irá virtualmente se transformar em um personagem da história, passando por experiências vividas pelos personagens dentro de um mundo imaginário. Com possibilidades de obter informações exclusivas ou mesmo brindes para melhorar sua divulgação.

Como o Áudio será abordado

Será criado para o site um som com tom pausado, grave e reflexivo. Cada planeta será ambientado com um tipo de som, fazendo referência ao mesmo.

Domínio o qual o site será publicado!!!

www.universodoprincipezinho.com.br

Links Referentes


Trecho do filme... (uma das parte mais belas do livro)

O impacto do livro na sociedade


Le Petit Prince, conhecido como O Pequeno Príncipe no Brasil e O Principezinho em Portugal, é um romance de Antoine de Saint-Exupéry publicado em 1943 nos Estados Unidos. A princípio, aparentando ser um livro para crianças, tem um grande teor poético e filosófico. É o livro francês mais vendido no mundo, cerca de 80 milhões de exemplares, entre 400 a 500 edições. Também se trata da segunda obra literária (sendo a primeira a Bíblia) mais traduzida no mundo, tendo sido publicado em 160 idiomas.
No Japão existe um museu para o personagem principal do livro, um jovem sonhador de cabelos louros e cachecol vermelho.
O Pequeno Príncipe atraiu para si um desprezo maciço dos intelectuais, e deles fomos informados que todas as “misses”, todas as moças (que eles gostariam de jogar numa cama) leram na vida esse único livro e choram de emoção só de enunciar o título.
Desde que foi lançado pouco antes do final da Segunda Guerra Mundial. O poder desse relativamente pequeno manuscrito é assustador: intelectuais se sentem extremamente desconfortáveis olhando para o garotinho louro cuja aparência é uma síntese de todos os símbolos “burgueses” da ternura: cachecóis, pantalonas, sapatinhos delicados, bochechas rosadas, cabelos louros levemente desarrumados; anjinho, em suma Principezinho. Todo o simbolismo do sentimentalismo explícito, as flores, as estrelas, a solidão, o vento, suspiros, a morte que rodeia em silêncio um amor puro...
O livro é uma areia movediça. A gente afunda fácil. A única alternativa para não ser absorvido é ler depressa, passando os olhos e mantendo em mente que aquilo é piegas, mas, se vacilar, se abrandar a marcha, o piegas nos pega.
O tom é pausado, grave, reflexivo. Saint-Exupéry nos deixa malucos por se mover livremente num sentimentalismo que a experiência nos diz, é paralisante. Toda breguice é ruim porque entre outras coisas, paralisa o discernimento; mas Saint-Exupéry sobrevoa seu deserto bizarro e o faz de uma altura considerável. Daí resulta uma situação meio paradoxal na leitura do Pequeno Príncipe: aquele sentimentalismo todo é quase impessoal.
Algumas cenas memoráveis (resisti à palavra “antológica” porque são passagens em que o contexto é fundamental, não podem deixar o livro, fugir da obra e respirar separadamente), como o diálogo do pequeno, sentado no alto das ruínas de um muro, no meio do deserto, com a serpente. Através do narrador ouvimos apenas as falas do menino e, juntamente com o narrador, ficamos aterrorizados ao perceber que o pequeno negociava, com uma serpente, a passagem de volta ao seu planeta longínquo, ou seja, negociava a própria morte.
E as ilustrações, as aquarelas simples (e quase simplórias) de Saint-Exupéry conseguiram cristalizar com uma propriedade rara o que o livro tem de apelo emocional.
O pequeno Príncipe deflagrou uma onda de lugares-comuns – que se tornaram comuns depois dele – sobre relacionamentos e coisas tais, mas que não são, na verdade. Há, pairando por ali, uma sabedoria real que os dissipa.
Segundo Guga Schlze sua fórmula pessoal para enfrentar o problema do Pequeno Príncipe: “me concentro no fato de que é literatura fantástica, quase uma ficção-científica, no final das contas. Um homem perdido num deserto encontra um pequeno alienígena que encarna, por um exercício misterioso de cósmica e profunda bondade, sua (desse homem) própria infância. Um homem marcado para morrer se encontra consigo mesmo, na sua pureza original, num lugar ermo da Terra. Sabemos que o lugar existe (o Saara), mas não como está no livro. Ali é um deserto visionário, o que restou dos Jardins do Éden, com suas criaturas mitológicas, a raposa, as rosas e a serpente, um poço de água fresca com balde e roldanas; um deserto transformado numa espécie de paraíso pela presença do pequeno ser que veio de outro planeta. Naquele pequeno alien o homem vê o reflexo de si mesmo – e de todos os homens que um dia foram pequenos e príncipes em seus minúsculos e breves domínios”.
As questões pertinentes a essa revelação são aquelas que estão discutidas no livro, escrito exatamente antes do fim da Segunda Guerra, quando então Antoine de Saint-Exupéry era capitão e piloto de aviões. Fazia reconhecimentos aéreos e morreu em sua última missão, em 1944, aos quarenta e quatro anos de idade, velho demais para o rock'n'roll ensurdecedor dos combates e jovem demais para morrer. Seu corpo nunca foi encontrado e eu quero crer que o livro, escrito (ou publicado) um ano antes, tenha sido uma premonição do que seriam seus últimos momentos – e quem poderia morrer de uma maneira melhor? Ele caiu, com seu avião, em algum lugar deserto e seu principezinho veio e o levou. Para ir além


http://pt.wikipedia.org/wiki/Le_Petit_Prince
http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=2168

Antoine Saint-Exupéry


Jornalista e aviador, nasceu em Lyon em 29 de junho de 1900. Foi piloto do correio aéreo que na década de 30 voava das terras francesas na África até a Argentina e o Chile, com escala em Natal, área sul-americana mais próximo do continente africano. Foi piloto de carreira e, na Segunda Guerra Mundial, serviu na Força Aérea francesa junto aos Aliados.No dia 31 de julho de 1944, um ano depois da publicação de O pequeno príncipe, o avião que Saint-Exupéry pilotava caiu no mar e desapareceu. Os destroços só foram encontrados recentemente, ponde fim ao mistério que cercou sua morte por décadas. Além de seu maior best seller, o escritor francês deixou romances como Vôo da noite (1931) e Terra dos homens (1939).

sinopse




A história mágica que narra o encontro do Pequeno Príncipe , vindo de um lugar distante, com um aviador perdido no deserto. Juntos, eles compartilham experiências que divertem, encantam e tocam o coração. Os sábios questionamentos de um pequeno menino, buscando um pouco mais de sentido para a nossa existência farão o espectador, adulto ou criança, deparar-se com a meninice, fazendo a imaginação fluir no tempo, sentir o perfume de uma estrela, dialogar com uma raposa, ouvir a voz de uma flor, ver o brilho de uma fonte, escutar o barulho das folhas batidas pelo vento, visitar um rei distante, observar a maliciosa dança de uma serpente. Nestes encontros e desencontros desenha-se a história vivida pelo Pequeno Príncipe, pequeno em seu tamanho, contudo grande em suas virtudes, e, sem dúvida, ao seu lado, o universo, ou melhor, a vida, torna-se um lugar encantador.